quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Com a chegada do fim do ano a mente do consumidor já fica voltada às compras. As vendas maiores do Natal exigem ampliação da equipe para que a qualidade e a agilidade no atendimento sejam mantidas.
 Assim temos duas situações, de um lado o colaborador que tem a chance de mostrar que pode ficar e que é capaz. Por outro lado as empresas precisam em pouco tempo fazer com que este colaborador entra em sintonia com a cultura, sendo que muitos deles é o primeiro emprego.
Algumas dicas podem ser úteis nesta situação
1.      CULTURA DA EMPRESA: é importante que seja passado a este novo colaborador a cultura da empresa, o que pode o que não. Muitas vezes o gerente ou empresário pode pensar: “Mas isso é óbvio.” Pode ser para quem vive e convive com aquela situação há algum tempo, mas para quem está vindo de outra empresa ou é o primeiro emprego não. Esclareça tudo e verifique se tem dúvida, isso evitara constrangimentos e conflitos.
2.      ATENDIMENTO: é primordial em todos os negócios e é o fator que mais pesa na decisão de compra do cliente. É importante passar para este colaborador quais são os valores da empresa e como ele quer que o cliente seja tratado, afinal a cada dia os clientes ficam mais informados e exigentes.
3.      TÉCNICA DE VENDA: é importante para que o aproveitamento, a taxa de conversão seja maior e a empresa possa aproveitar cada cliente que entra. Entender do produto e usar as técnicas de vendas torna o objetivo pessoal e da empresa mais próximos. Esta história de dizer apenas, “Está lindo.” ou “É o que você está procurando.”, entre outros comentários, não dá mais, o cliente pede argumentos, quer ser entendido.

Aproveite a oportunidade do Natal e transforme estes clientes em fãs!

Natasha Bacchi – Especialista em Marketing e Vendas.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Muita gente pode pensar que as empresas apóiam campanha como o Outubro Rosa por puro marketing. Mas se não fosse estas empresas este “rosa” não chegaria tão rápido ao seu objetivo: disseminar a importância de fazer a mamografia como prevenção ao câncer de mama.
Esse movimento começou nos Estados Unidos, onde aconteciam várias ações isoladas na prevenção do câncer de mama e campanhas para realização da mamografia no mês de outubro. Depois o Congresso Americano oficializou a campanha nacional de prevenção do câncer de mama, no mês de Outubro.
Quanto ao laço cor de rosa, foi criado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e entregue aos participantes da primeira Corrida pela Cura, em 1990 em Nova York, a qual continua sendo realizada anualmente nesta cidade.
Além da distribuição dos laços cor de rosa, surgiu à ação de iluminar de rosa prédios públicos, pontes, museus, monumentos, etc. Não há informação oficial de como, quando e onde foi realizada a primeira iluminação. O que importa é que foi para chamar a atenção da população e que pudesse ser feita em qualquer lugar, bastando apenas adequar à iluminação já existente.
O Movimento do Outubro Rosa se popularizou globalmente de forma singela, bonita e feminina, fato que motivou e uniu diversos povos em torno de uma causa tão importante para prevenção da saúde das mulheres. A iluminação em rosa, a distribuição e uso do laço cor de rosa, tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
No mundo todo podemos ver o que as empresas estão fazendo e colorindo. São laços, uniformes, camisetas, luzes, cursos para funcionários, tudo por uma boa causa.
No mundo todo os monumentos também se enchem de luz.


Empresa pequenas ou grandes...Tudo Rosa.



Vitrines

Em Londrina

Museu de Londrina

Antena da Unopar Virtual

Concha Acústica

Fonte na Madre Leonia Milito

Que seja para fazer propaganda, que seja para se conscientizar, que seja por responsabilidade social, mas que seja Rosa no Outubro Rosa.

Texto com colaboração de Hertha Neves - www.hneves.com.br
Natasha Bacchi - Consultora de marketing e Vendas

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Já pensou nisso? Já perguntou ao seu cliente?
Com a concorrência grande e competitiva no mercado, com empresas iguais, que têm pessoas iguais,  produtos iguais...prestar atenção nesta pergunta pode fazer toda a diferença.
Uma pesquisa simples com o cliente pode lhe trazer muitas respostas e idéias de como se comunicar, o que melhorar e como agir.
Ouça o cliente, preste atenção no que ele diz, age e faz. Afinal ele é o patrimonio da sua empresa.

Natasha Bacchi - Especialista em Marketing e Vendas.
domingo, 2 de outubro de 2011
Pesquisas apontam que os clientes estão dispostos a pagar até 30% mais quando a experiência da compra é diferenciada. Quando os clientes têm a percepção que o produto é comum (commodity) que encontra em qualquer lugar, ele está disposto a pagar menos. Caso contrário, se ele percebe benefícios diferenciados, individualização, valor agregado e no encantamento no momento da compra, ou seja, se a experiência de compra é diferenciada, ele estará disposto a gastar mais.
Pense quanto maior a minha diferença de preço em relação ao concorrente, mais benéficos os clientes precisam perceber, seja no produto, mo ambiente, na exclusividade, na atenção e principalmente no relacionamento com as pessoas.
Podemos nos diferenciar através de:
Produto: embalagens diferenciadas (inclusive de presente), opções de tamanho e cores, praticidade, qualidade.
 
Produto Tradicional


Produto agregado com Marca e Diferenciais

Empresa: Atendimento, agilidade, qualidade, variedade de serviços, espaço físico (ambiente adequado) e marca (própria ou parceira).



Exposição de Produto e Layout adequado que valoriza o produto

Pessoas: capacitação em produtos e técnico, apresentação visual, forma de falar e se expressar, resolver problemas.

Capacitação técinica - forma de apresentação do produto.

Gentileza, agradecimento - fidelizar.
O sentido de valorizar o que você faz e fidelixar o cliente, depende muito de como os benéficos são aproveitados e apresentados aos clientes e principalmente entender, observar, ouvir, descobrir, captar as necessidades e traduzi-las em produtos e serviços.

A venda de valor é a arte de ser especialistas em clientes.

Natasha Bacchi - Especialista em Marketing e Vendas

quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Você já chegou a pensar como funciona sua cabeça na hora de comprar? O que faz você desejar um produto? No livro seu cliente pode pagar mais do escritor Ian Brooks, ele mostra bem isso através do desenho.


Compramos porque pretendemos solucionar algum problema, ou porque estamos insatisfeitos com o produto que temos ou porque ainda não o temos e ele nos falta. O maior desafio das empresas é descobrir este problema. De que forma? Pergunte.
Você tem a condição de oferecer-lhe a melhor solução, pois você é o especialista do seu negócio. Se você, simplesmente, fornece aos clientes a solução que eles pediram, e estiver errada, pode se dar mal quando descobrirem que a solução não é boa, pois vão culpá-lo por isso. Portanto, antes de dizer “sim” ou “não” aos clientes, faça perguntas para ajudá-los a compreender o problema que estão tentando resolver.
Não importa o que você vende, mas, o quanto mais aprender sobre problemas dos clientes melhor pra você, porque cada problema é uma oportunidade para vender e agregar valor.

Natasha Bacchi - Especialista em Marketing e Vendas
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Temos recebido inúmeras solicitações de leitores perguntando que técnicas de vendas afinal são apropriadas para o vendedores de produtos variados em uma loja, especialmente produtos de consumo.
Embora as atividades sejam diferentes, podemos dizer que as técnicas de vendas que servem ao vendedor externo também servem ao vendedor interno. Necessitam adaptações, é claro, mas sua aplicação faz a diferença entre o simples atendente e o vendedor, aquele que se interessa no cliente e nos interesses da loja.
Iniciar uma venda de forma eficaz, pesquisar a situação atual e as necessidades do cliente, apresentar o produto através de seus benefícios ao cliente, superar objeções e fechar a venda e assistência contínua ao cliente são o conjunto de atividades que com suas técnicas farão a diferença na venda sempre que usá-las.
O que chama atenção é que enquanto na venda externa a capacidade de persuasão é o elemento chave; na venda interna o atendimento é que prevalece.
O atendimento é a qualidade de anfitrião que o vendedor deve ter para caminhar pelos meandros da psicologia do comprador atual.
O Vendedor lojista tem muito pouco tempo para buscar informações sobre as necessidades e desejos de consumo de seu potencial cliente, o que reduz sua capacidade de persuasão. Mas isto não é motivo que impede você de interagir ativamente com o cliente conduzindo a conversa a fim de construir um relacionamento rápido, objetivo e acolhedor.
Com base na qualidade receptiva que o vendedor faz é que o cliente aceita ou não
como alguém que na condição de especialista pode ajudá-lo a escolher, conversar e a decidir o que comprar.
Se a pessoa que esta atendendo o cliente for aceito com alguém que tem a contribuir com ele, então fica fácil obter informação relevante para que tenha condições de influenciar durante o processo de analise, avaliação e compra.
Na venda interna temos uma condição clara: O cliente que entra na loja tem normalmente algum tipo de interesse, pode ser apenas curiosidade em ver produtos, que seja por um ou mais produtos, ou se distrair indo até as lojas para ver as novidades.
Diante disso, podemos fazer uma escala percentual do processo que esta envolvendo o potencial de venda que uma loja tem devido ao cliente ter entrado para ver seus produtos ou serviços. Quando um cliente entrar em sua loja, podemos dizer que 70% do processo de venda já esta feito, ou seja, o cliente esta com algum tipo de interesse e se deu ao trabalho de ir até a loja. Os outros 30% depende do preparo e condução do atendimento.

I___________________70%____________________I______30%__________I

QUERO VER/COMPRAR ALGUMA COISA EU SEI CONDUZI-LO PARA ISTO

Posso garantir que as lojas vendem, ou melhor, aproveitam estes 30% muito menos do são capazes, simplesmente porque seus vendedores sabem apenas atender quem quer comprar, não saber fazer isto para quem apenas esta olhando, matando a curiosidade ou passando o tempo.
Tanto isso é verdade que a maioria dos grandes vendedores lojistas têm dois objetivos:
• Conduzir a venda para produtos que atraem mais a atenção do cliente nos primeiros momentos do atendimento, e depois.
• Interagir e construir um rápido relacionamento para fazer vendas adicionais.
A grande maioria dos especialistas de varejo diz:
"O novo consumidor quer decidir sobre sua escolha sem ser pressionado para isso. E mais, se ele puder circular, ver, tocar, experimentar, provavelmente comprará mais que o previsto quando entrou na loja. É o efeito positivo do auto-serviço.
Isso está baseado no conceito de que as pessoas não sabem exatamente o que podem querer. Como consumidores, queremos algo mas não sabemos o que ( Quero alguma roupa nova e vou ver qual me chama mais atenção. Ou sabemos exatamente o que queremos mas não sabemos se podemos comprá-lo. ( Ex. Me agradaria comer camarão neste restaurante, mas será que o preço me convém?)
Este é aprendizado que nos foi oferecido pelos últimos 40 anos de auto serviço nos supermercados.
Poucos clientes vão com uma lista de compras. A imensa maioria vai deslizando pelos corredores e vendo o que lhes pode interessar do que está sendo oferecido nas gôndolas.
Deste modo vimos crescer o número de magazines que oferecem auto-serviço.
Em inúmeros outros segmentos o mesmos vem acontecendo. Recentemente a maior rede de franquias no Brasil “O Boticário”, iniciou um processo de alteração nas suas lojas para auto-serviço e suas vendedoras passaram por treinamento para serem consultoras de beleza.
Os fatalistas já vêm dizendo: “Não tem jeito, o papel do vendedor está acabando mesmo.”
Bobagem pura. O que está havendo e mudança no jeito de vender. Só para fazer pedido, realmente não precisa de vendedor. Isto vai acabar em todas as áreas.
O Consultor vendas será sempre útil e bem remunerado. Em produtos que precisam ser experimentados ou combinados com outros itens ( Ex.: roupas, decoração.) ou produtos que são necessárias informações técnicas para melhor decisão do comprador ( Ex.: eletroelectrônicos , ferramentas etc.).
A função de consultor de vendas lhe permite recomendar, sob o ângulo do especialista no assunto.
Pense nisso.

Paulo Ferreira
Palestrante e instrutor de vendedores do Instituto Supra, empresa especializada no treinamento de pessoas que atuam nas áreas de vendas e atendimento.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Você já recebeu um presente inesperado? Como foi a sua reação? O que acha que seu cliente sentiria? Você acha que ele se sentiria grato? Um presente criativo, por mais simples que seja pode demonstrar muito carinho e o cliente se sentir valorizado, importante e certamente volta e ainda comenta com outros.
Algumas idéias

Lancheira feita de neoprene


Porta Notebook - com logomarca e cor da identidade visual


Pen drive diferentes, criativos e com logomarca.
É isso que muitas empresas estão fazendo. Estes dias fui a uma inauguração de um Spa, foi muito interessante o presente, era um sache com a fragrância feita especialmente para ocasião e que seria utilizada na empresa. Cheguei em casa coloquei na minha gaveta, lembro da empresa todos os dias.
Semana passada estive em Porto alegre, fui jantar com umas amigas num restaurante e o garçom nos ofereceu: “Querem o Prato da Boa Lembrança?”. A idéia veio de Danio Braga, fundador e vice-presidente da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança, é uma forma de estimular o hábito de levar lembranças depois de uma boa refeição, o prato. Aliás, mais que uma lembrança, uma peça de arte digna de ser colecionada: o Prato da Boa Lembrança. Visite o site www.boalembranca.com.br/galeria_de_pratos.




O foco é no cliente, proporcionar boas lembranças por meio de produtos ou serviços não é novidade, mas orienta Jeanne Bliss, da Microsoft, se uma empresa deseja colocar o foco voltado ao cliente, deve se sustentar em quatro pilares: defesa do comprador, criar uma boa lembrança, valorizá-lo e unificar as experiências proporcionadas – na pós venda, todos precisam ter a mesma impressão da empresa. Qualquer interação com o cliente é oportunidade de se criar lembranças, elas não devem ser desperdiçados.
Alguns cuidados:
* Os mimos não vão maquiar um produto ou serviço de baixa qualidade.
* Verificar o que o cliente valoriza presente ou serviço agregado.
* Oferecer café ou água enquanto o cliente espera pelo pacote, não é mais considerado serviço.
Lembrem-se as empresas que apostam em presentes, mimos e lembranças deixam clara a valorização do cliente.
Conquiste seu cliente, seja criativo!

Natasha Bacchi – Especialista em Marketing, CRM (relacionamento com o cliente) e Vendas.
domingo, 11 de setembro de 2011
FOCO

"Você tem que acordar a cada manhã com determinação se pretende ir para cama com SATISFAÇÃO.

Tenha uma ótima semana!!!


Natasha Bacchi
domingo, 17 de julho de 2011
A comunicação no modo geral é muito importante em todos os aspectos. É por ela que o mundo se relaciona e os negócios crescem a cada dia. Como jornalista e assessora de comunicação tenho acompanhado um pouco mais de perto o que esta grande ferramenta é capaz de fazer em uma empresa. É certo que se esta possui um profissional de comunicação a frente do setor, os negócios podem alavancar ainda mais ao longo do tempo. Por outro lado, o mau uso ou até o não conhecimento necessário desta ferramenta pode prejudicar financeiramente uma empresa.
O trabalho de assessoria de comunicação tem crescido muito no mundo dos negócios e as empresas têm enxergado a importância deste setor, que veio para complementar o destaque que a empresa desejar ter diante dos clientes e do mercado. A assessoria de comunicação é realizada em diferentes trabalhos, isso vai depender do que a empresa necessita, e está representada em Assessoria de Imprensa, Conteúdos para diversos canais de comunicação como sites, blogs, portais, jornais institucionais, revistas, boletins, newsletter, mídias sociais. Planejamento de Eventos, Media Training e Gerenciamento de Crise.
É preciso sempre lembrar que cada ponto citado da assessoria de comunicação é feito por um jornalista. Apenas este profissional sabe os caminhos e a ética para alinhar o que a empresa necessita e terá a conduta certa e eficaz que trará benefícios à empresa que o contratar. Como o assunto é amplo dividirei em mais post. No próximo vou falar sobre assessoria de imprensa, como funciona e qual a sua importância. Portanto, quero convidar você para acompanhar e conhecer melhor o mundo do comunicador.

Um forte Abraço!

Ana Paula Corrêa – Jornalista e Assessora de Comunicação
Opportuni – melhore seus resultados empresariais
correa.jornalista@opportuni.com.br
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Por Marcia Raquel Rodrigues - Target Consultores
Um amigo me mostrou essa figura e, como ele, fiquei impressionada com os dados que ela mostra. A Go-Globe é um empresa americana de design e desenvolvimento de soluções para web, se vocês entrarem no site e derem uma olhada nos clientes que atendem, vão ver que de bobos não tem nada. É lógico, antes de postar essa imagem demos uma olhada para ver a procedência.
Ela mostra como a internet evoluiu nos seus 20 anos de vida. Você deve se lembrar de quando ficava esperando para se conectar na famosa e clássica internet discada, um barulhinho chato e que só parava quando a conexão estivesse pronta, fora o preço que era comprado por minuto. Hoje é tudo tão diferente e evoluído, que num simples clique no botão "publicar", este post estará disponível para que o mundo veja e, como disse meu amigo Gabriel Vivan, ele será só mais um dentre os 1500 que serão postados neste minuto em todo o mundo.
Portanto, se você é alguém que ainda acha que internet, mídias e redes sociais, são coisas só de gente à toa, cuidado! Você pode estar perdendo oportunidades de negócios! Mas, se você já está conectado com mundo, parabéns! Afinal, o mundo caminha para essa realidade numa velocidade cada vez maior, não acompanhar é o mesmo que andar pra trás!

Marcia Raquel Rodrigues - Consultora de Marketing - marcia@targetconsultores.com.br
quinta-feira, 16 de junho de 2011
“Toda venda tem cinco obstáculos básicos: falta de necessidade, falta de dinheiro, falta de pressa, falta de desejo e falta de confiança”Zig Ziglar.
Hoje ao abri minha agenda li esta frase, no começo achei meio sem sentido. Porque alguém escreveria algo negativo, algo do que o cliente não encontra, do que escrever o que ele procura?
Depois fui analisando a frase e ela faz muito sentido, com a falta de dinheiro só compramos o que é necessário, assim perdemos a pressa de comprar apesar do desejo de ter. Mas uma delas me chamou muito a atenção: falta de confiança.
Tudo muda tão rápido, mas algumas coisas sempre serão especiais. A CONFIANÇA é uma delas.
Produtos podem estar em alta num dia e acabar no próximo, novas tecnologias aparece rapidamente. Neste clima constante de mudanças, empresas de sucesso são as que têm habilidade em construir um relacionamento de confiança com clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores.
A confiança não é criada por decreto ou slogan, mas por meio de ações concretas tomadas todos os dias em todos os níveis da empresa.
Para uma empresa construir relacionamentos de confiança deve começar desenvolvendo princípios fundamentais para gerar suas ações.
• Ser apaixonado pelos clientes, e construir relacionamentos duradouros.
• Conhecer o cliente profundamente para antecipar suas necessidades e fazer o que o cliente valoriza.
• Focar em resultados não em vendas individuais. Empresas constroem confiança ajudando seus clientes a alcançarem seus objetivos de negócios.
• Assegurar-se que todos os colaboradores, independente de seus papéis, sintam parte do sucesso do cliente.
A confiança constrói profundas conexões nos relacionamentos com clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores. E estas são essenciais para qualquer empresa conseguir a liderança do negócio e o sucesso a longo prazo.

Conquiste a confiança do seu cliente!

Natasha Bacchi – Especialista em Marketing, CRM (relacionamento com o cliente) e Vendas.
“Não tenho tempo para a academia, nem o lazer, trabalho mais de 12 horas por dia, e o final de semana então...trabalho”
Hoje 70% das pessoas vivem um alto nível de estresse, 50% são obesos, sujeitos a doenças cardíacas e diabetes, e 8 % sofrem de depressão. Estes são dados da pesquisa dos últimos 20 anos do médico Gilberto Ururahy, diretor do laboratório Med-Rio.
De um lado, as empresas impõem um ritmo pesado aos funcionários. De outro, o profissional assume cada vez mais responsabilidades em nome do crescimento profissional, de eficiência e busca de atualização contínua para acompanhar o mercado tão competitivo. Os efeitos desta dinâmica não tem sido bom nem para as empresas nem para os profissionais.
Trabalhar faz parte da vida. Ser viciado no trabalho, não.
Trabalhar bastante é... Ser Workaholic é...
Enxergar o trabalho como necessidade Ter o trabalho como fuga de situações ou de sentimentos
Estabelecer limites Preencher a vida pessoal com trabalho
Sofrer por não estar com a família Marcar compromissos, chateando amigos e familiares
Detestar tarefas impossíveis de serem cumpridas. Ficar alvoroçado para receber novas missões impossíveis
Se desligar do trabalho quando não estiver no escritório Ficar pensando no trabalho o tempo todo
Fonte: O Livro Chained to de Desk – De Bryan Robinson

Faça diferente:
1. Estabeleça prioridades conforme o momento da carreira.
2. Selecione as fontes de informação, acompanhes sites, blogs que realmente que são indispensáveis.
3. Estabeleça um tempo máximo para obter estas informações.
4. Seja rigoroso nas decisões de como usar seu tempo, organize uma agenda e cuide dos “rouba tempos”.
5. Aprenda a não se comparar a todo instante, pois é um fator de angústia.
6. Divirta-se, desliga-se do trabalho senão torna-se um chato.

Conquiste o equilíbrio!

Natasha Bacchi
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Esta frase me chamou atenção ao ler uma reportagem sobre a reputação na internet publicado pela Revista Exame - Atenção, você está sendo "googlado". Qualquer pessoa com conexão à internet pode ter acesso a informações básicas sobre outra em uma simples busca no Google. Inclusive o atual chefe e um futuro empregador.
Monitorar a imagem e ter certos cuidados antes de se expor nas redes sociais e sites, mas isto não é uma tarefa impossível. Os cuidados e necessidade de etiqueta pessoal e profissional ocorrem em qualquer contexto, seja em um currículo, entrevista e fica mais evidente na internet, por isso precisa de um cuidado especial.
Ai vai algumas dicas:
1. Pesquise o seu nome no Google
Observe o que as outras pessoas podem descobrir sobre você e veja se há textos e fotos comprometedores ou indesejáveis a seu respeito. Muita gente com blog pessoal e sites de fotos como Flickr ou Fotolog pode se esquecer de postagens antigas e até com opiniões que já não perduram, mas que podem comprometer na busca por um emprego.
Altere as configurações de privacidade das redes sociais que aparecem nos resultados ou delete o conteúdo indesejado. Se o resultado não puder ser removido, pode ser necessário buscar ajuda especializada.
2. Não adianta se esconder
Quem prefere não ter conta em redes sociais ou se esconder atrás de apelidos corre um outro risco: perder oportunidades. Não se expor deixa o profissional sem visibilidade diante da busca de um recrutador. Não estar na rede hoje pode ser grave e significar desatualização, principalmente para algumas carreiras. Redes sociais como LinkedIn e o Facebook, se usadas corretamente, podem ser vitrines do seu trabalho.
3. O que um recrutador pode procurar?
Em um processo de seleção, o recrutador busca os profissionais na internet antes de decidir se a entrevista de emprego será oferecida porque tem de antemão, dados sobre o perfil da pessoa, que poderá ser o desejado pela empresa ou não.
Opiniões polêmicas, fotos comprometedoras ou falta de credibilidade podem afetar o julgamento do profissional, mas um recrutador espera sempre encontrar pontos favoráveis sobre o candidato.
4. Qual imagem virtual agrada empregadores?
Informações sobre envolvimento em atividades e pessoas relacionadas à função exercida pelo profissional contam a favor. É importante que o profissional seja verdadeiro e ativo nas redes sociais, mostrando uma imagem que condiz com o histórico profissional.
5. Como melhorar a reputação online?
Publique boas informações a seu respeito na internet. Quem possui contas de blogs, Twitter, Facebook e LinkedIn, entre os principais, pode usar a atividade online a seu favor. Poste opiniões e textos que condizem com a sua profissão e use uma linguagem adequada.
http://www.clickmag.com.br/

domingo, 1 de maio de 2011
“Conhecer pessoas e deixar que os outros o conheçam dá início ao ciclo que impulsiona o processo de networking”

Pesquisas indicam que 50% a 70% das pessoas acharam seu último emprego ou fizeram negócios através de networking. E afinal o que é isso? E o que tem a ver comigo, com você?
Networking é conhecer e ser conhecido por pessoas que possam ajudar no desenvolvimento da sua carreira ou negócio, é proporcionar relações vantajosas. Calma, não quer dizer que você vai conhecer uma pessoa só para tirar vantagens, mas sim ajudar para ser ajudado. Quem faz o networking da forma adequada dá mais do que recebe.
Dicas para desenvolver seu networking
1. Primeira Impressão: como diz o velho ditado, a primeira impressão é sempre a que fica. Então o estilo, a forma de se apresentar, de falar, tudo precisa trabalhar a seu favor e fazer um composto harmônico.
2. Não comece falando em trabalho: primeiro encontre algo em comum, colete informações.
3. Dê para receber: networking é uma via de duas mãos, nada é de graça e tudo tem seu preço. Faça primeiro.
4. Freqüente eventos, cursos, palestras: você pode aumentar bastante sua rede de contatos.
5. Manter os contatos: não se deve lembrar dos contatos apenas quando se precisa de um favor.
6. Persistência e consistência são os segredos: não faça nada apenas uma vez e depois espere sentado.
7. Divirta-se fazendo isso: se levar muito a sério será um chato que não se desliga do trabalho.
8. Saiba escutar, não fale demais nem por muito tempo. Se houver pessoas por perto, inclua-as nas conversas. Ao se afastar procure dizer: “Foi um prazer conversar com vocês”.
O IMPORTANTE NÃO SE TRATA DE QUEM VOCÊ CONHECE
E SIM DE QUEM CONHECE VOCÊ
Jeffrey Gitomer
Especilaista em Marketing e Vendas
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Matéria enviada por Hertha Leitão Neves - Sócia Diretora da Empresa de Consultoria HN Gerenciamento de Recursos Humanos S/S Ltda, filiada ao Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização – IBCO (registro 385) - herthaneves@sercomtel.com.br

O século XX, principalmente a partir dos anos 80, trouxe para as organizações um novo perfil de trabalho, criando um ambiente complexo para os administradores, por meio de mudanças rápidas e descontínuas. O mundo globalizado assiste continuamente as mudanças estruturais e conjunturais impressionantes, consumidores tornam-se mais exigentes, um número cada vez maior de competidores chega a cada dia ao mercado, o ciclo de vida dos produtos reduz-se, a força de trabalho requer novos tipos de tratamento, a velocidade torna-se fundamental. A cada dia, ouve-se falar de novas empresas que se reestruturaram ou passaram por profundas mudanças (WOOD JR., 2000).
Organizações de todos os tipos têm se deparado com cenários substancialmente modificados e significativamente mais dinâmicos que os anteriores. Segundo Wood Jr. (2000), vive-se uma era de rupturas, as empresas e instituições caminham para um ponto de bifurcação, o qual as colocará num grau mais elevado de organização. O resultado e as conseqüências desse processo dependerão da habilidade dos administradores em criar uma visão adequada da realidade, no desenvolvimento e gerenciamento dos recursos necessários.
De acordo com Pedro (2007) “Gestão em saúde significa, busca de diferenciais, de aprimoramentos, de conhecimentos, de qualidade, de priorizar prevenção e promoção de saúde, de cortar gastos desnecessários, administrar recursos, de gerar qualidade de vida”. A autora ressalta que o procedimento clínico ou terapêutico é muito importante da atuação profissional, porém é uma das variáveis que compõem o trabalho e a realização profissional.
Segundo a autora, as clínicas ou consultórios são empresas que devem ser gerenciadas por profissionais que possuam conhecimentos em assuntos ligados à gestão, que entendam da dinâmica do processo de trabalho, e que desenvolva estratégias adequadas as mudanças que objetivam prestar ao cliente serviços de qualidade. A autora lembra que os clientes tornaram-se exigentes com os prestadores de serviços não só na parte técnica, mas também na organização, na localização, na segurança, na pontualidade, no senso administrativo, no gerenciamento de pessoas, no marketing, entre outros fatores que são avaliados na sua totalidade.
Pedro (2007) aponta para a interação desses profissionais com a equipe a qual propicia uma melhor qualidade na prestação dos serviços. A maneira como o profissional trata e respeita seus funcionários, como gerencia sua equipe, a motivação e entusiasmo da mesma; são fatores que influenciam na percepção do cliente quanto a qualidade do serviço prestado pela empresa. A autora ressalta que a união da equipe é fundamental para o encantamento e fidelização do cliente.
De acordo com Pedro (2007) nas últimas décadas a área da saúde vem implementando uma nova cultura de serviços, onde o foco na qualidade de atendimento ao cliente passou a ser visto como um forte diferencial competitivo. O mercado atual tem levado as organizações a uma cuidadosa revisão das práticas gerenciais para recuperar fatias do mercado e alcançarem maior competitividade. A autora afirma que as organizações vencedoras serão aquelas que dispuserem de produtos de qualidade, produzidos por mão-de-obra altamente qualificada e que consigam desenvolver os melhores métodos.
Segundo os estudos realizados por Cunha e Bittar (2005), referente ao laboratório de patologia clínica como organização prestadora de serviços, as mudanças nesse segmento exigiram que sua estrutura funcional fosse definida de acordo com a visão estratégica compartilhada com seus colaboradores para que seja estabelecido um vinculo de parceria entre eles e a organização na busca de resultados positivos.
Os autores ressaltam que os laboratórios de patologia clinica evoluíram tanto no que se refere à tecnologia, na realização de exames laboratoriais quanto na relação aos avanços profissionais. Nesse processo de evolução, sua estrutura funcional e operacional modificou-se profundamente, exigindo um trabalho complexo de gestão laboratorial para que seus procedimentos se realizassem com eficácia, dentro dos padrões rígidos de qualidade e da própria legislação vigente.
Os autores afirmam que a gestão contemporânea de laboratório de patologia clínica deve ser vista como organizações prestadoras de serviço, pois desenvolvem procedimentos administrativos básicos de comprar, pagar, prestar serviços e receber, como também de administrar a qualidade, a de possuir um quadro especializado de colaboradores, o gerenciamento do alto custo de insumos e equipamento, as exigências da legislação e a falta do domínio nos preços de seus serviços, os quais são estabelecidos por instituições externa ao seu negócio.
Esse estudo reforça a idéia de que o êxito de uma organização está alinhada a uma política consciente por parte de seus dirigentes de que a participação efetiva das pessoas na execução de seus processos devem ser pautadas por atitudes que agreguem valor ao serviço prestado pela empresa.
Em síntese os estudos realizados na área da saúde demonstram que estas organizações foram passando por transformações profundas, na sua forma de estrutura de trabalho, no paradigma de instituições ligadas a cura de pacientes e analises de procedimentos técnicos para organizações que têm as mesmas obrigações e exigências dos clientes como qualquer uma de outro seguimento de negócio.

CUNHA, Silvia Alonso y BITTAR, Alonso. O laboratório de patologia clinica como organização prestadora de serviços. REA. Ed.05, art. 01, 2005.
PEDRO, Maria José Carvas. Gestão de pessoas aplicada à área de saúde. Perfil do profissional da área. Dissertação de doutorado para obtenção do grau de doutor em administração. Florida Christian University. Flórida, USA, 2007.
WOOD Jr., Thomas. Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração de empresas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Hoje o investimento na imagem é muito importante, querendo ou não ela indiretamente nos representa e causa a primeira impressão. Quando falo de imagem estou falando de um composto completo de cabelo, acessórios, roupas, tudo compondo um estilo, a impressão que queremos passar.

Segue algumas dicas de usar a imagem a seu favor:
- Impressão que passamos, o estilo aumenta o poder de atração.
- Considerar os detalhes para projetar uma imagem mais profissional: cores, estilo, combinação estética de peças.
- Primeira Impressão: composição harmônica entre o que você veste, o que fala, seus gestos, a profissão, o ambiente.
- A imagem precisa trabalhar a seu favor.
- Cuidado com os exageros: unhas, acessórios, cores, comprimento da roupa, decotes, piercing e outros.
- Cores: para especialistas as cores mais propicias para se fechar um negócio, por exemplo, são:
  • Vermelho: é a cor da paixão, é estimulante; transmite coragem, sensualidade; é a cor da mulher dominadora, firme e ativa.
  •  Laranja: Que incita a desafios, e é associada a conquistas monetárias. É uma cor repleta de energia, calorosa, que passa extroversão.
  • Azul: Que é associada à comunicação e sociabilidade, cor da serenidade, do respeito e da felicidade.
  • Branco – Associada à serenidade e calma para enfrentar situações desconhecidas. Representa pureza, confiança; é uma cor clássica.
  •  Rosa: Transmite confiabilidade.
  • Verde: é relaxante; é também a cor da comunicação; rejuvenesce e atrai simpatia.
E você qual é a impressão que você quer passar?

Natasha Bacchi
Especialista em Marketing Pessoal e Vendas
terça-feira, 15 de março de 2011
O tempo em que as mulheres cuidavam da casa, dos filhos, do marido e só davam opinião nos negócios se solicitadas, já foi. Hoje as mulheres são tão empreendedoras quanto os homens.
A palavra empreendedorismo é tão nova quanto à mulher no mercado de trabalho. Empreender está na moda. Então nós mulheres, estamos na última moda!!!!
Acredito que nossa capacidade de empreender vem da nossa habilidade de conseguir administrar com sucesso todos os aspectos do lar, desde sua organização como as finanças. Se analisarmos os últimos 40 anos a mulher vem fazendo uma revolução feminina silenciosa, que começou com o fato de sair de casa pra disputar um espaço nas universidades e no mercado de trabalho, passando a ter autonomia econômica.
Podemos observar estes resultados em pesquisa que apontam que no Brasil o empreendedorismo feminino é o 6° mais atuante do mundo, com taxa de 10,8% do total, sendo que o empreendedorismo masculino, segundo o site InfoPessoal, fica mais abaixo ocupando o 13° posição do ranking mundial. Ainda segundo a pesquisa, a abertura de novos negócios por mulheres já se equipara aos homens.
Desta forma, sem depender de homens, pais ou maridos, as mulheres passaram a construir seu próprio destino, enfrentando e superando desafios tais quais os homens. Hoje se observa que a renda da mulher nas famílias é de suma importância, e em algumas vezes a única. Com sua criatividade, diversidade, dedicação e força, estamos mudando o perfil da economia.
As mulheres se diferem dos homens em vários aspectos e na hora de empreender não é diferente. As características femininas que possuímos nos dão um perfil empreendedor particular. A pessoa empreendedora faz as coisas acontecerem, tem entusiasmo por aquilo que faz, sua autoconfiança é alta, respeito e dedicação, conseguem ver os fracassos em oportunidade de aprendizado, e estas características se sobressaem nas mulheres. Temos mais facilidade para compor equipes, temos persistência, cuidamos dos detalhes, valorizamos a cooperatividade, arriscamos com cautela, sabemos ouvir as pessoas, e ao contrário do que muitos falam, conseguimos decidir com a razão.
Como hoje em dia tudo que é criativo, inovador, diferente e feito com eficiência é empreendedor, e as mulheres tem todas estas atitudes sempre...Vamos continuar por muito tempo na moda!!!!


Por Natasha Bacchi - publicada na revista Click Mag
Consultora de Marketing - natasha@alcancemarketing.com.br
sexta-feira, 11 de março de 2011
Hoje a matéria foi enviada pela especialista em redes sociais
Sheila Dal-Ry Issa.

Um estudo realizado pela ExactTarget nos EUA e Europa revelou que quase 40% dos consumidores, ao receberem um email marketing, procuram mais informações nas Redes Sociais e nos sites. Foram identificados diferentes tipos de consumidores online, onde foram analisados os níveis de renda. Esse é o tipo de informação essencial pasra a elaboração de qualquer ação de marketing nas mídias sociais.

Veja abaixo os 12 tipos de consumidores online identificados pela pesquisa:
Círculo de confiança: 47% dos consumidores online se identificam com este grupo. Estão interessados em manter seus relacionnamentos com familiares e amigos, e não no desenvolvimento de novos relacionamentos. Como clientes, sua atenção é dificil de entender. Há probabilidade de receber emails de marcas e não gostar quando uma empresa envia menssaagens pelo twitter ou Facebook.
Cauteloso: 33% dos consumidores online acreditam que fazem parte deste grupo. São consumidore3s normalmente muito seletivos sobre com qem estão se comunicando e o tipo de informação que estão compartilhando na web. É muito importante que suas informações pessoais sejam tratadas com respeito pelas marcas. Eles são muitos ativos nas redes sociais.
Candidato-Informação: 33% dos consumidores online se identificam com este grupo. Eles vão para a web para encontrar e consumir informação. Não estão interessados em novos conteúdos, mas em recolher as opiniões através de análises de produtos e comentários de consumidores. Os membros deste grupo enxergam o Facebook como uma ferramenta para conversar com amigos e familiares e o Twitter como canal de informação. Um bom conteúdo no perfil da marca nas redes sociais é a melhor maneira de chamar sua atenção.
Entusiastas: Correspondem a 32% dos consumidores online. Este grupo procura manter contato com pessoas que têm interesses semelhantes. São jovens e bastante ativos tanto por email quanto pelas redes sociais. Gostam de ser os primeiros a receber informações das marcas, mas exigem que essas informações sejam de boa qualidade e interessantes.
Quem está a procura de propostas: 30% dos consumidores online estão neste grupo. Eles são caracterizados pela busca de ofertas e descontos em todos os canais disponíveis on-line: email, facebook, twitter.. Não são muito ativos na geração de seus próprios conteúdos, mas participam com comentários sobre os artigos, produtos ou empresas.
Compradores: Este grupo contém 24% dos consumidores online. Estã mais interessados em comprar quando estã na web, mas seus interesses não estão limitados ás transações online. Gastam muito tempo pesquisando nas lojas. Estes consumidores estão mais interessados na qualidade que no preço. Têm mais de 25 anos e alto poder aquisitivo. 35% dos "compradores" indicam que preferem comprar marcas que consentiam enviar-lhes emails, 27% são mais propensos a comprar de marcas depois de segui-los no Twitter e 17% compram de marcas depois de estarem no perfil no Facebook.
Viciados em notícias: 21% dos consumidores online fazem parte deste grupo. São caracterizados por usarem a web como fonte primária de informação para notícias e eventos. São contribuintes ativos nas mídias sociais, nomeadamente através da publicação de artigos e comentando sobre os outros. 65% dele têm mais de 35 anos. São mais propensos a ler artigos sobre produtos que os outros grupos.
Jogadores: Engloba 19% dos consumidores online. Eles estão interessados em notícias sobre video game. É um grupo de baixo pode aquisitivo. O uso de redes sociais é feito especialmente para jogar e compartilhar experiências. Têm pouco interesse em seguir as marcas nestas redes.
Borboletas sociais: 13% dos consumidores online acreditam que estão neste grupo. Fazer e manter muitos amigos são sua prioridade. Usam as redes sociais para conversar com seus amigos, mas não colegas de trabalho. Estão interessados em recebber ofertas e preferem enviar emails a fazê-lo pelo Facebook ou Twitter. São blogueiros ativos e fazem comentários pela rede.
Os negócios em primeiro lugar: 8% dos consumidores online se identificam com este grupo. Estão na internet para os negócios, procurando as últimas tendências, capturando contatos profissionais e abrindo oportunidades de emprego através de redes como o Linkedin. Usam o email com frequência e são usuários ativos nas redes sociais, embora não possuam interesses em seguir marcas na internet. É mais fácil mantê-los como um fã pela promessa de atualizações de produtos ou informação educacional do que por descontos e entretenimento.
Amplificadores: São 7% dos consumidore3s online. Os membros deste grupo desejam se conectar, educar e compartilhar recursos e informações com outras pessoas. As interações sociais são levadas muito a sério. 20% usam o Twitter diariamente e sao 3 vezes mais torcedores das marcas do que o consumidor médio. Acreditam que o Facebook e o Twitter são a melhor maneira de lidar com as empresas.
Livro aberto: 6% dos consumidoress online fazem parte deste grupo. Caracterizam-se por exibir na web seus gostos, opiniões negativas etc. São livres na Web e podem deixar comentários inadequados ou muito controversos. Enquanto os "amplificadores" estão interessados em se conectar e aprender, os "livros abertos" querem divulgar suas experiências e conhecer pessoas para compartilhá-las. Quanto às marcas, podem ser seus maiores defensores ou detratores.

Fonte: Ponto Marketing

Sheila Dal-Ry Issa 
sheiladalryisso@gmail.com
http://sheiladalryissa.wordpress.com/
quinta-feira, 10 de março de 2011
Fachadas desnudas, revelando tudo que queríamos esconder... e agora o que fazer com aquele emaranhado de fios e tubulações que estavam escondidas? Parecia tão simples, colocava-se um painel gigante com uma foto colorida e pronto, estava feita a mágica! E agora, como fica? Precisamos encontrar soluções. Que tal contratar alguém que pense por você, um profissional habilitado e capaz de encontrar as soluções certas para seu imóvel comercial. Este profissional chama-se arquiteto.
A fachada comercial é o cartão de visitas da sua loja, precisa ser um ponto de referência, ser convidativo e chamar a atenção. Contratar um profissional de arquitetura só vai ajudar a encurtar o caminho, poupar tempo e dinheiro, uma vez que ele pode indicar fornecedores e materiais adequados. Quantas vezes contratamos aquele pedreiro que tem de refazer tudo o que não ficou bem feito? Tem também a questão das cores, que quando escolhidas de forma errada tornam-se um desastre! Às vezes basta uma pintura com a cor e o tom certo para transformar um ambiente. Existem soluções adequadas para cada ambiente, a mudança se faz necessária e consultar um arquiteto pode ser a melhor opção, pense nisso!

Mônica Nakabayashi  & Silvana Bonafine

Fone/Fax(043) 3025-5123  e-mail :bona@sercomtel.com.br
quinta-feira, 3 de março de 2011
A Compra Coletiva foi criada nos Estados Unidos em novembro de 2008. No Brasil, iniciou suas atividades em março de 2010. Desde então, esse modelo de negócio cresce a cada dia entre os brasileiros, trazendo benefícios tanto para as empresas, que podem vender mais seus produtos, quanto para os clientes, que podem adquirir produtos com grandes descontos.
A transação ocorre quando os sites de compra coletiva fazem as negociações com seus clientes vendedores e divulgam as ofertas para que os consumidores cadastrados em seus sites possam realizar as compras. O “Buzz Marketing” e as redes sociais são grandes instrumentos utilizados para difundir as ofertas. Ajudados pelos próprios clientes compradores, os sites de compras coletivas têm conseguido atingir grandes públicos e levar novos clientes consumidores para as empresas.
Pelo empresário, os sites de compra coletiva podem ser vistos como uma nova ferramenta de divulgação para a empresa, uma vez que as ofertas podem trazer novos clientes aos seus estabelecimentos e ainda dar a oportunidade, através do cadastro das vendas, de manter um relacionamento e fidelizar os clientes que compraram as ofertas.
Ao realizar uma venda através dos sites de Compra Coletiva, as empresas vendedoras devem se atentar às restrições impostas junto às ofertas, para que não afaste o consumidor, em vez de aproximá-lo, e nem o incentive a fazer uma propaganda negativa. Mesmo que atraído por uma oferta, o cliente veio até a sua empresa, então aproveite para conquistá-lo através de um bom atendimento e também dos seus produtos e dos serviços. Faça com que ele se torne um cliente fiel.
Um ponto bastante importante a ser avaliado é com relação aos custos gerados por estas ofertas. A princípio eles podem até serem desestimulantes para o vendedor, pois além dos descontos oferecidos, a empresa ainda deverá pagar uma comissão para o site de venda coletiva. No entanto, antes de encarar o negócio como uma tentativa de a curto prazo de aumento de faturamento, ele deve ser encarado como um potente investimento em marketing, tendente a trazer resultados bastante positivos, desde que devidamente planejado. Procure fazer com que os custos estejam bem especificados em uma planilha para que os resultados possam ser avaliados posteriormente.
A empresa deve se programar para atender com naturalidade o grande volume de venda gerado. Não é hora de desovar estoque que está para vencer, de vender mercadoria com defeito ou de apenas driblar a sazonalidade. O objetivo deve ser a conquista do cliente. Ele deve provar o seu melhor produto, conhecer sua empresa como ela é e receber o seu melhor atendimento. Um cliente com boa impressão fica satisfeito e se torna um excelente meio de divulgação, otimizando assim todo o investimento realizado na venda coletiva.

Matéria enviada pelo Consultor:
Aryson Pelisson – Consultor de Marketing
Target Consultores Associados – arysonpelisson@yahoo.com.br
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Matéria Publicada na Revista Digital Click Magazine - http://www.clickmag.com.br/

Diariamente ouço esta afirmação, são tantas pessoas precisando vender, mas não conseguem. Mas vendas é criatividade, habilidade, observação, investigação e muita inteligência.
Investigar significa que você precisa efetuar questionamentos inteligentes e pertinentes ao assunto de vendas. Portanto é hora de perguntar, observe nas respostas do cliente suas necessidades explícitas (o que o cliente quer) e implícitas (que o cliente precisa mas não reconhece). Não devemos presumir o que o cliente quer, mas identificar, por meios de métodos seguros, quais são os seus desejos. Inteligência em é usar as informações disponíveis na sua empresa, na internet para melhorar o seu desempenho.
Planeje cada visita e conheça a fundo cada cliente. Usando a inteligência em vendas você pode planejar e pré-antecipar cada visita. Vá ao cliente sabendo o que venderá, qual o volume médio de compra, quais os itens que o cliente compra regularmente do seu portfólio e o que sua empresa pode vir a oferecer. Assim você pode desenvolver um papel de consultor, ou seja, trazer novas soluções para o seu cliente.
Em inteligência em vendas o objetivo não é substituir o vendedor, mas sim criar um novo contexto, uma nova forma de atuação. Estudar a empresa e seu comportamento de compra, conhecer o seu segmento de mercado e concorrentes, verificar os tipos de produtos necessários e estudar cada grupo de cliente deve fazer parte da rotina de qualquer vendedor bem-sucedido.
Dar ao seu cliente o que ele espera a concorrência já faz. Fazer uso da inteligência em vendas significa fazer visitas, atendimento pessoal ou contatos telefônicos mais qualitativos.

VENDA NÃO É TUDO, MAS TUDO DEPENDE DE VENDAS.
Sucesso!!!

Natasha Bacchi - Especialista em Marketing e Vendas - natasha@alcancemarketing.com.br

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
A Lei Cidade Limpa (10.966/10) sancionada em 29 de julho de 2010 e obrigatoriamente aplicada a partir de 02 de fevereiro de 2010, está fazendo nossa cidade passar por uma grande transformação.
O que deve ficar claro é que a Lei é referente a mudanças em relação ao tamanho dos anúncios e letreiros, e não em relação à fachada. Fachada então é toda a estrutura externa do estabelecimento.
A princípio, você pode pensar como vão enxergar minha empresa?
Vamos pensar pelo lado positivo e a longo prazo...
Você nunca se deparou, ou ouviu falar de um vizinho que avança tanto com o letreiro e que acaba escondendo a sua empresa?
Então eu pergunto, será que isso irá acontecer agora?
Depende da criatividade, pois existem várias opções que podem ser aproveitadas:
1. No caso de fachadas com arquitetura antiga, você pode usá-la a seu favor, como um diferencial do restante dos estabelecimentos vizinhos. É isso o que ocorre em várias cidades fora do Brasil, ou mesmo mais próximo como Recife e São Paulo. Grandes empresas se beneficiam de estar em pontos históricos para chamar a atenção de seus clientes, ou mesmo, para se destacar de outros estabelecimentos da cidade. Verifique então se o seu estabelecimento tem alguma “história”.
2. Se você não gosta da fachada da sua empresa, ainda mais agora que ela ficou totalmente exposta, pense em criar uma nova arquitetura para ela, criando estratégias para se diferenciar completamente de outras empresas, atraindo o seu cliente e criando uma identidade visual nova.
3. Se nenhuma das opções anteriores são possíveis devido ao valor do investimento necessário, principalmente para novas fachadas, a alternativa é adaptar o que já existe com uma nova “maquiagem”, trabalhando cores, texturas, acabamentos (pedras, madeira, alumínio, ferro, cerâmica, etc...). Além disso, tudo o que você teve que mudar externamente, você pode aproveitar o conceito internamente, trabalhando o nome da sua empresa, as cores, o acabamento e o estilo.
Percebam que são pequenas sugestões que já vão fazer grande diferença e evitar que sua empresa passe despercebida, pois afinal a fachada deve atrair a atenção do cliente sem cansá-lo.
Um exemplo, quando informamos sobre a localização da nossa empresa: ao invés de darmos como referência outro ponto comercial (como banco, praça, igreja, etc), podemos informar o nosso endereço pela rua, pelo número e pelo detalhe da fachada.
Você pode aproveitar toda essa mudança a seu favor, através das ações de marketing que poderão trazer ainda mais o seu cliente em contato com sua empresa. Mas que ações?
Fica pra próxima...Até mais!
Alguns Exemplos:
Loja de vinhos em Nova York que tem o letreiro pequeno mas utiliza a vitrine como destaque

Loja na Espanha que aproveita a arquitetura na fachada

Loja em São Paulo que destaca a cor para fazer o contrate com prédios vizinhos

Loja em Londrina que aproveitou a fachada com destaque em madeira

Loja em Londrina que trabalha com tintas e usou as cores da logomarca da Suvinil (destaque de mercado) e deixou a fachada bem colorida, vai ficar fácil torna-se referencia da Rua Quintino Bocaiúva.

Logo traremos mais fachadas prontas da cidade!!!

Matéria escrita por:
Cristiani Rossetto Basso - Especialista em Marketing Visual - cris@confortovisual.com.br
Natasha Bacchi-Especialista em Marketing e Vendas - natasha@alcancemarketing.com.br
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Hoje é um novo dia, para ser, estar e fazer. Esta é a nossa rotina todos os dias. Apesar de parecer monotono e macânico, estamos todos os dias acrescentando novidades na nossa vida pessoal e profissional, um aprendizado constante.
Se você tem a sensação de que as coisas não são como você gostaria, não se desespere, pode ser um bom sinal. Sinal de que você não aceita a acomodação e a simples contemplação dos acontecimentos e precisa de movimento.
Se você tem esta consciência, PARABÉNS. Você é do tipo de pessoa que sempre vai realizar o que deseja e inspirar muitas outras a fazer o mesmo.
Tenha consciência de cada passo que dá em direção ao futuro. Esteja preparado para os desafios que vem a frente e quando estiver muito difícil seja ousado. Mantenha viva aquela criança em você, que não faltarão soluções criativas para os maiores problemas. Ponha o seu cérebro pra funcionar, planeja e tenha uma estratégia para entrar em ação neste dia.
E não esqueça que tudo só valerá a pena se você tiver um propósito. Você tem?

Natasha Bacchi - Especilaista em Marketing de relacionamento e vendas
natasha@alcancemarketing.com.br
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Adorei esta mensagem que recebi por email, sobre ser chic escrita por Glória Kalil

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem,mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona
e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios...
mas amor e fé nos tornam humanos!

Um abraço a todos
Natasha Bacchi - Especialista em Marketing Pessoal e Networking
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Networking é a arte de construir e manter relacionamentos vantajosos. Todo mundo tem uma boa razão para participar - networking se faz em casa, no trabalho, na comunidade, em toda parte.

Esta semana postarei várias dicas de como desenvolver seu networking. A idéia é mostrar que o networking proporciona relações vantajosas, mas não se preocupe de estar fazendo o "mal" ou "abusando" da outra pessoa, networking é um "toma lá da cá", é ajudar e ser ajudado, é ter expectativas em relação aos outros e lidar com as expectativas que eles tem de você.

Dica de hoje: faça uma lista dos seus contatos de modo estabelecer prioridades e criar um método de trabalho que leve a um aumento da rede de relacionamentos.

E lembre-se esteja sempre disponível primeiro, tome a iniciativa. Quer um exemplo? Faça um comentário em blogs de amigos ou outro que você gosta, curta, divulgue. Mas comece agora

Até Mais
 
Natasha Bacchi - Especialista em Marketing Pessoal e Networking - natasha@alcancemarketing.com.br - 43 9101-7002
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
O grande objetivo é diferenciar sua marca em meio a tantos profissionais do seu segmento, tentando gravá-la de forma relevante na mente das pessoas.

Você precisa encontrar um FOCO para a sua marca e, a partir dele, direcionar seus esforços de construção. Estreitando este foco, você se transforma em um ESPECIALISTA do segmento. Concentrando-se você da maior relevância e a sua marca ganha VALOR.

É impossível ser tudo para todos, cada vez mais as pessoas procuram especialistas, independente do setor. Desta forma se sentem mais seguros, pois acham que o profissional se dedica somente aquilo. Se mantiver este raciocínio temos o desafio de nos tornar especialistas em determinado “setor” dentro do próprio segmento que atua.

Pense nisso. A probabilidade de ter SUCESSO é maior quando tratamos com um profissional que entende tudo da área. Então nos sentimos mais seguros e pagamos mais caro por isso.

FOCO - a diferença do VALOR na marca pessoal.
Natasha Bacchi – Especialista em Marketing Pessoal e Networking - natasha@alcancemarketing.com.br – (43) 9101-7002

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Especialista em Marketing Pessoal, CRM (Gestão do relacionamento com o cliente), excelência em atendimento e vendas.
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