segunda-feira, 21 de março de 2011
Hoje o investimento na imagem é muito importante, querendo ou não ela indiretamente nos representa e causa a primeira impressão. Quando falo de imagem estou falando de um composto completo de cabelo, acessórios, roupas, tudo compondo um estilo, a impressão que queremos passar.

Segue algumas dicas de usar a imagem a seu favor:
- Impressão que passamos, o estilo aumenta o poder de atração.
- Considerar os detalhes para projetar uma imagem mais profissional: cores, estilo, combinação estética de peças.
- Primeira Impressão: composição harmônica entre o que você veste, o que fala, seus gestos, a profissão, o ambiente.
- A imagem precisa trabalhar a seu favor.
- Cuidado com os exageros: unhas, acessórios, cores, comprimento da roupa, decotes, piercing e outros.
- Cores: para especialistas as cores mais propicias para se fechar um negócio, por exemplo, são:
  • Vermelho: é a cor da paixão, é estimulante; transmite coragem, sensualidade; é a cor da mulher dominadora, firme e ativa.
  •  Laranja: Que incita a desafios, e é associada a conquistas monetárias. É uma cor repleta de energia, calorosa, que passa extroversão.
  • Azul: Que é associada à comunicação e sociabilidade, cor da serenidade, do respeito e da felicidade.
  • Branco – Associada à serenidade e calma para enfrentar situações desconhecidas. Representa pureza, confiança; é uma cor clássica.
  •  Rosa: Transmite confiabilidade.
  • Verde: é relaxante; é também a cor da comunicação; rejuvenesce e atrai simpatia.
E você qual é a impressão que você quer passar?

Natasha Bacchi
Especialista em Marketing Pessoal e Vendas
terça-feira, 15 de março de 2011
O tempo em que as mulheres cuidavam da casa, dos filhos, do marido e só davam opinião nos negócios se solicitadas, já foi. Hoje as mulheres são tão empreendedoras quanto os homens.
A palavra empreendedorismo é tão nova quanto à mulher no mercado de trabalho. Empreender está na moda. Então nós mulheres, estamos na última moda!!!!
Acredito que nossa capacidade de empreender vem da nossa habilidade de conseguir administrar com sucesso todos os aspectos do lar, desde sua organização como as finanças. Se analisarmos os últimos 40 anos a mulher vem fazendo uma revolução feminina silenciosa, que começou com o fato de sair de casa pra disputar um espaço nas universidades e no mercado de trabalho, passando a ter autonomia econômica.
Podemos observar estes resultados em pesquisa que apontam que no Brasil o empreendedorismo feminino é o 6° mais atuante do mundo, com taxa de 10,8% do total, sendo que o empreendedorismo masculino, segundo o site InfoPessoal, fica mais abaixo ocupando o 13° posição do ranking mundial. Ainda segundo a pesquisa, a abertura de novos negócios por mulheres já se equipara aos homens.
Desta forma, sem depender de homens, pais ou maridos, as mulheres passaram a construir seu próprio destino, enfrentando e superando desafios tais quais os homens. Hoje se observa que a renda da mulher nas famílias é de suma importância, e em algumas vezes a única. Com sua criatividade, diversidade, dedicação e força, estamos mudando o perfil da economia.
As mulheres se diferem dos homens em vários aspectos e na hora de empreender não é diferente. As características femininas que possuímos nos dão um perfil empreendedor particular. A pessoa empreendedora faz as coisas acontecerem, tem entusiasmo por aquilo que faz, sua autoconfiança é alta, respeito e dedicação, conseguem ver os fracassos em oportunidade de aprendizado, e estas características se sobressaem nas mulheres. Temos mais facilidade para compor equipes, temos persistência, cuidamos dos detalhes, valorizamos a cooperatividade, arriscamos com cautela, sabemos ouvir as pessoas, e ao contrário do que muitos falam, conseguimos decidir com a razão.
Como hoje em dia tudo que é criativo, inovador, diferente e feito com eficiência é empreendedor, e as mulheres tem todas estas atitudes sempre...Vamos continuar por muito tempo na moda!!!!


Por Natasha Bacchi - publicada na revista Click Mag
Consultora de Marketing - natasha@alcancemarketing.com.br
sexta-feira, 11 de março de 2011
Hoje a matéria foi enviada pela especialista em redes sociais
Sheila Dal-Ry Issa.

Um estudo realizado pela ExactTarget nos EUA e Europa revelou que quase 40% dos consumidores, ao receberem um email marketing, procuram mais informações nas Redes Sociais e nos sites. Foram identificados diferentes tipos de consumidores online, onde foram analisados os níveis de renda. Esse é o tipo de informação essencial pasra a elaboração de qualquer ação de marketing nas mídias sociais.

Veja abaixo os 12 tipos de consumidores online identificados pela pesquisa:
Círculo de confiança: 47% dos consumidores online se identificam com este grupo. Estão interessados em manter seus relacionnamentos com familiares e amigos, e não no desenvolvimento de novos relacionamentos. Como clientes, sua atenção é dificil de entender. Há probabilidade de receber emails de marcas e não gostar quando uma empresa envia menssaagens pelo twitter ou Facebook.
Cauteloso: 33% dos consumidores online acreditam que fazem parte deste grupo. São consumidore3s normalmente muito seletivos sobre com qem estão se comunicando e o tipo de informação que estão compartilhando na web. É muito importante que suas informações pessoais sejam tratadas com respeito pelas marcas. Eles são muitos ativos nas redes sociais.
Candidato-Informação: 33% dos consumidores online se identificam com este grupo. Eles vão para a web para encontrar e consumir informação. Não estão interessados em novos conteúdos, mas em recolher as opiniões através de análises de produtos e comentários de consumidores. Os membros deste grupo enxergam o Facebook como uma ferramenta para conversar com amigos e familiares e o Twitter como canal de informação. Um bom conteúdo no perfil da marca nas redes sociais é a melhor maneira de chamar sua atenção.
Entusiastas: Correspondem a 32% dos consumidores online. Este grupo procura manter contato com pessoas que têm interesses semelhantes. São jovens e bastante ativos tanto por email quanto pelas redes sociais. Gostam de ser os primeiros a receber informações das marcas, mas exigem que essas informações sejam de boa qualidade e interessantes.
Quem está a procura de propostas: 30% dos consumidores online estão neste grupo. Eles são caracterizados pela busca de ofertas e descontos em todos os canais disponíveis on-line: email, facebook, twitter.. Não são muito ativos na geração de seus próprios conteúdos, mas participam com comentários sobre os artigos, produtos ou empresas.
Compradores: Este grupo contém 24% dos consumidores online. Estã mais interessados em comprar quando estã na web, mas seus interesses não estão limitados ás transações online. Gastam muito tempo pesquisando nas lojas. Estes consumidores estão mais interessados na qualidade que no preço. Têm mais de 25 anos e alto poder aquisitivo. 35% dos "compradores" indicam que preferem comprar marcas que consentiam enviar-lhes emails, 27% são mais propensos a comprar de marcas depois de segui-los no Twitter e 17% compram de marcas depois de estarem no perfil no Facebook.
Viciados em notícias: 21% dos consumidores online fazem parte deste grupo. São caracterizados por usarem a web como fonte primária de informação para notícias e eventos. São contribuintes ativos nas mídias sociais, nomeadamente através da publicação de artigos e comentando sobre os outros. 65% dele têm mais de 35 anos. São mais propensos a ler artigos sobre produtos que os outros grupos.
Jogadores: Engloba 19% dos consumidores online. Eles estão interessados em notícias sobre video game. É um grupo de baixo pode aquisitivo. O uso de redes sociais é feito especialmente para jogar e compartilhar experiências. Têm pouco interesse em seguir as marcas nestas redes.
Borboletas sociais: 13% dos consumidores online acreditam que estão neste grupo. Fazer e manter muitos amigos são sua prioridade. Usam as redes sociais para conversar com seus amigos, mas não colegas de trabalho. Estão interessados em recebber ofertas e preferem enviar emails a fazê-lo pelo Facebook ou Twitter. São blogueiros ativos e fazem comentários pela rede.
Os negócios em primeiro lugar: 8% dos consumidores online se identificam com este grupo. Estão na internet para os negócios, procurando as últimas tendências, capturando contatos profissionais e abrindo oportunidades de emprego através de redes como o Linkedin. Usam o email com frequência e são usuários ativos nas redes sociais, embora não possuam interesses em seguir marcas na internet. É mais fácil mantê-los como um fã pela promessa de atualizações de produtos ou informação educacional do que por descontos e entretenimento.
Amplificadores: São 7% dos consumidore3s online. Os membros deste grupo desejam se conectar, educar e compartilhar recursos e informações com outras pessoas. As interações sociais são levadas muito a sério. 20% usam o Twitter diariamente e sao 3 vezes mais torcedores das marcas do que o consumidor médio. Acreditam que o Facebook e o Twitter são a melhor maneira de lidar com as empresas.
Livro aberto: 6% dos consumidoress online fazem parte deste grupo. Caracterizam-se por exibir na web seus gostos, opiniões negativas etc. São livres na Web e podem deixar comentários inadequados ou muito controversos. Enquanto os "amplificadores" estão interessados em se conectar e aprender, os "livros abertos" querem divulgar suas experiências e conhecer pessoas para compartilhá-las. Quanto às marcas, podem ser seus maiores defensores ou detratores.

Fonte: Ponto Marketing

Sheila Dal-Ry Issa 
sheiladalryisso@gmail.com
http://sheiladalryissa.wordpress.com/
quinta-feira, 10 de março de 2011
Fachadas desnudas, revelando tudo que queríamos esconder... e agora o que fazer com aquele emaranhado de fios e tubulações que estavam escondidas? Parecia tão simples, colocava-se um painel gigante com uma foto colorida e pronto, estava feita a mágica! E agora, como fica? Precisamos encontrar soluções. Que tal contratar alguém que pense por você, um profissional habilitado e capaz de encontrar as soluções certas para seu imóvel comercial. Este profissional chama-se arquiteto.
A fachada comercial é o cartão de visitas da sua loja, precisa ser um ponto de referência, ser convidativo e chamar a atenção. Contratar um profissional de arquitetura só vai ajudar a encurtar o caminho, poupar tempo e dinheiro, uma vez que ele pode indicar fornecedores e materiais adequados. Quantas vezes contratamos aquele pedreiro que tem de refazer tudo o que não ficou bem feito? Tem também a questão das cores, que quando escolhidas de forma errada tornam-se um desastre! Às vezes basta uma pintura com a cor e o tom certo para transformar um ambiente. Existem soluções adequadas para cada ambiente, a mudança se faz necessária e consultar um arquiteto pode ser a melhor opção, pense nisso!

Mônica Nakabayashi  & Silvana Bonafine

Fone/Fax(043) 3025-5123  e-mail :bona@sercomtel.com.br
quinta-feira, 3 de março de 2011
A Compra Coletiva foi criada nos Estados Unidos em novembro de 2008. No Brasil, iniciou suas atividades em março de 2010. Desde então, esse modelo de negócio cresce a cada dia entre os brasileiros, trazendo benefícios tanto para as empresas, que podem vender mais seus produtos, quanto para os clientes, que podem adquirir produtos com grandes descontos.
A transação ocorre quando os sites de compra coletiva fazem as negociações com seus clientes vendedores e divulgam as ofertas para que os consumidores cadastrados em seus sites possam realizar as compras. O “Buzz Marketing” e as redes sociais são grandes instrumentos utilizados para difundir as ofertas. Ajudados pelos próprios clientes compradores, os sites de compras coletivas têm conseguido atingir grandes públicos e levar novos clientes consumidores para as empresas.
Pelo empresário, os sites de compra coletiva podem ser vistos como uma nova ferramenta de divulgação para a empresa, uma vez que as ofertas podem trazer novos clientes aos seus estabelecimentos e ainda dar a oportunidade, através do cadastro das vendas, de manter um relacionamento e fidelizar os clientes que compraram as ofertas.
Ao realizar uma venda através dos sites de Compra Coletiva, as empresas vendedoras devem se atentar às restrições impostas junto às ofertas, para que não afaste o consumidor, em vez de aproximá-lo, e nem o incentive a fazer uma propaganda negativa. Mesmo que atraído por uma oferta, o cliente veio até a sua empresa, então aproveite para conquistá-lo através de um bom atendimento e também dos seus produtos e dos serviços. Faça com que ele se torne um cliente fiel.
Um ponto bastante importante a ser avaliado é com relação aos custos gerados por estas ofertas. A princípio eles podem até serem desestimulantes para o vendedor, pois além dos descontos oferecidos, a empresa ainda deverá pagar uma comissão para o site de venda coletiva. No entanto, antes de encarar o negócio como uma tentativa de a curto prazo de aumento de faturamento, ele deve ser encarado como um potente investimento em marketing, tendente a trazer resultados bastante positivos, desde que devidamente planejado. Procure fazer com que os custos estejam bem especificados em uma planilha para que os resultados possam ser avaliados posteriormente.
A empresa deve se programar para atender com naturalidade o grande volume de venda gerado. Não é hora de desovar estoque que está para vencer, de vender mercadoria com defeito ou de apenas driblar a sazonalidade. O objetivo deve ser a conquista do cliente. Ele deve provar o seu melhor produto, conhecer sua empresa como ela é e receber o seu melhor atendimento. Um cliente com boa impressão fica satisfeito e se torna um excelente meio de divulgação, otimizando assim todo o investimento realizado na venda coletiva.

Matéria enviada pelo Consultor:
Aryson Pelisson – Consultor de Marketing
Target Consultores Associados – arysonpelisson@yahoo.com.br

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Natasha Bacchi
Especialista em Marketing Pessoal, CRM (Gestão do relacionamento com o cliente), excelência em atendimento e vendas.
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